CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL

E Zás… Ele está voltando!!! Após temporada de sucesso com público superior a 35 mil pessoas, o espetáculo Chaves – Um Tributo Musical volta para nova temporada no mesmo local, Teatro Opus, localizado no Shopping Villa-Lobos, em São Paulo. O musical homenageia o gênio da comédia Roberto Gómez Bolaños e todo o seu legado, que diverte e emociona diferentes gerações até hoje.

Esta é a primeira grande produção dessa natureza endossada e licenciada pelo Grupo Chespirito, e pelo SBT. A montagem surpreende os fãs do seriado – e o público em geral – com roteiro original da diretora musical Fernanda Maia e direção geral de Zé Henrique de Paula, ambos conhecidos por musicais como Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812 e Urinal – o musical. A coreografia original é de Gabriel Malo. No repertório, o musical foi recheado de canções clássicas da série e composições inéditas.

Chave – Um Tributo Musical é apresentado por Ministério da Cidadania, tem patrocínio de Grupo Zaffari e apoio de Cometa e Dúo Art Ice. Realização Del Claro Produções e Opus Promoções.

O gênio da comédia Roberto Gómez Bolaños conquistou crianças e adultos do mundo inteiro com seu humor simples e carismático, criando personagens que serviram de inspiração para diferentes gerações de atores, comediantes e escritores. Para isso, teve como referência (e homenageou) nomes clássicos da comédia. É possível encontrar registros do artista mexicano compondo esquetes que fazem alusão a humoristas como Charles Chaplin, Jerry Lewis e à dupla Oliver Hardy e Stan Laurel (O Gordo e o Magro).

Foi assim que surgiu a ideia de se criar um roteiro inédito que não apenas trouxesse de volta aquela atmosfera lúdica, inocente e saudosista da vila da série, mas que também desse pitadas da vida de Bolaños e de sua trajetória como um grande mestre das artes cênicas e do clown.

Mesmo não se tratando de um “episódio do Chaves transposto para os palcos”, e sim de uma homenagem com uma história inédita, o musical reproduz fielmente o cenário mais conhecido da carreira de Bolaños – a Vila do Chaves -, e causa comoção ao público quando aparece em cena pela primeira vez.

Além de Chaves, muitos outros personagens icônicos aparecem em cena para o público se deliciar com as presepadas de Seu Madruga, Quico, Chiquinha, Sr. Barriga, entre outros. Os espectadores também podem esperar boas surpresas durante as apresentações.

Para ambientar o público ainda mais antes do início do espetáculo, uma exposição sobre Chespirito foi criada com o objetivo de oferecer um panorama da vida e da obra de Roberto Gómez Bolaños através de imagens, fotografias e objetos do acervo pessoal do criador do personagem cômico mais icônico do México – e da América Latina também. Inspirada nas cores da Vila e do figurino do Chaves, a exposição ocupará o foyer do Teatro Opus e permanecerá aberta ao público durante toda a temporada de Chaves – Um Tributo Musical.

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Chaves – um Tributo Musical

Com elenco não informado

Teatro Opus – Shopping Villa Lobos (Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros – São Paulo)

Duração 120 minutos (com 15 minutos de intervalo)

10 a 26/01

Quinta – 16h, Sexta – 20h, Sábado – 16h e 20h, Domingo – 16h

$75/$140

Classificação Livre

FESTIVAL DE FÉRIAS DO TEATRO FOLHA

Tradicional no circuito teatral paulistano, com duas versões anuais, o Festival de Férias do Teatro Folha chega a 32ª edição. Realizado desde 2004, soma 200 espetáculos de 90 companhias, aproximadamente. Com uma sessão às 16 horas, de segunda a sexta, e uma dobradinha (às 16h e 17h40) aos sábados e domingos, a programação de janeiro de 2020 do evento reúne sete espetáculos, sendo cinco clássicos do universo infantil, além de uma peça inspirada em texto de Ruth Rocha e outra adaptada da obra de Monteiro Lobato.

A Bela e a Fera e As Desmemórias da Emília – A Marquesa de Rabicó abrem o cardápio no dia 4 de janeiro, respectivamente, sendo apresentadas aos sábados e domingos, às 16 e 17h40, até 26 de janeiroAlice no País das Maravilhas é a atração das segundas-feiras, a partir do dia 6, às 16h, até dia 27. Pinóquio poderá ser visto nas terças-feiras, do dia 7 até 28. Nas quartas-feiras, a criançada pode assistir Dois Idiotas Sentados cada Qual no Seu Barril, de 8 a 29. A Branca de Neve – o Musical estará em cartaz às quintas, do dia 9 até dia 30. Às sextas, a partir de 10 de janeiro, é a vez de O Mágico di Ó – O Clássico em Forma de Cordel, com sessões até dia 31.

O diretor artístico do Teatro Folha, Isser Korik, conta que a criação do festival foi uma consequência natural já que, desde a construção do teatro, havia sido traçada uma diretriz de que o teatro infantil teria tanta prioridade quanto o adulto.  Nenhuma peça poderia ocupar o palco com cenários fixos nem ocupar as instalações de luz como quisesse. Tudo teria que ser compartilhado em igualdade de condições.  “Investir no teatro infantil era investir num grande público potencial do bairro, no presente e na formação de público no futuro. Essa atitude atraiu os melhores espetáculos infantis para o Teatro Folha e logo o público compareceu prestigiando. A ideia de um festival com espetáculos diferentes a cada dia se provou uma fórmula acertada.” Isser assina a curadoria ao lado de Claudio Marinho, responsável pela programação. A linha obedece ao critério da qualidade artística, segundo Isser, que procura atender públicos de todas as idades e oferecer variedade de linguagens teatrais, para agradar o máximo de pessoas.

Confira a programação completa:

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A Bela e  a Fera

Adaptado e dirigido por Rafael Junqueira, clássico da Disney, conto de fadas francês originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, apresenta versões variadas do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais. Em cena, a história de amor entre uma linda e inteligente jovem (Bela) e um príncipe que foi enfeitiçado e transformado em Fera. Bela vive em um vilarejo francês com seu pai, que é capturado e aprisionado pela Fera em seu castelo. A jovem consegue localizá-lo e se oferece para ficar no lugar dele. Sua bondade a faz enxergar o lado humano da Fera, por quem se apaixona perdidamente, quebrando o feitiço.

Com Rafael Junqueira, Larissa Leal, Marcelo Ayres, Layana Cattoni, Davi Willians, Karla Bonfá, Danilo Martins, Fábio de Carvalho, Fávio Pimenta e Johnny Salvi

Duração: 60 minutos

4 a 26/01

Sábado e Domingo – 16h

$50

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As Desmemórias da Emília – A Marquesa de Rabicó

Concebida e dirigida pelo jovem diretor Muriel Vitória, a história é uma ficção baseada na obra de Monteiro Lobato (cuja obra entrou em domínio público em 2019). O Grupo Trapo traz à cena um espetáculo infanto-juvenil apresentando a famosa boneca da literatura infanto-juvenil brasileira que resolve escrever suas “des-memórias”. São memórias de meias verdades contadas do seu jeito. Para tal missão, ela conta com a ajuda do inseparável sábio Visconde de Sabugosa. Pedrinho, Dona Carochinha, o príncipe Escamado e até mesmo a Cuca ajudam Emília nesta missão de compartilhar suas desmemórias com o mundo.

Com Vitória Rabelo, Diego Britto, Isaque Patrício, Marília Pacheco, Lucas Soares e Priscilla Rosa

Duração 40 minutos

4 a 26/01

Sábado e Domingo – 17h40

$50

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Alice no País das Maravilhas

A Cia. dos Tantos apresenta livre adaptação da obra de Lewis Carroll. Considerado um dos textos mais célebres do gênero, a história parte do sonho da curiosa menina Alice. Ela segue um coelho de colete e relógio e é projetada para um novo mundo. No país das Maravilhas, Alice encontra seres fantásticos como a Lagarta, o Chapeleiro Maluco e a temida Rainha. Alice no País das Maravilhas é uma viagem de ida e volta, mas como diz o personagem principal, você vai sentir saudades quando acordar. Com elementos da cultura hippie dos anos 60 e 70 e da cultura pop, a montagem faz o público questionar e refletir sobre sua função no mundo.

Com Talytha Pugliesi, Thiago Tavares, Fani Feldman, Renan Ferraz e Álvaro Franco

Duração: 50 minutos

6 a 27/01

Segunda – 16h

$50

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Pinocchio

Com concepção e direção de Pamela Duncan, a peça livremente inspirada na obra do italiano Carlo Collodi, narra a história de Pinocchio, um boneco de madeira feito por Gepetto, um homem simples. A madeira é mágica e, depois de pronto, o boneco começa a se mexer e agir como um menino de carne e osso. E, como tantos meninos, Pinocchio não ouve os conselhos do Gepetto – ele prefere divertir-se. Mas, é ingênuo e tem um bom coração. Um dos traços típicos de Pinocchio é que quando mente seu nariz cresce (uma imagem tão acertada de Collodi que é conhecida mesmo por aqueles que nunca leram o texto).

Com Jonathan Well, Rogerio Favoretto, Mauricio Madruga, Dulcineia Dibo, Ricardo Aires

Duração: 60 minutos

07 a 28/01

Terça – 16h

$50

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Dois Idiotas Sentados Cada Qual no seu Barril

Realizado pela Borbolina Cia, a comédia Dois Idiotas Sentados Cada Qual no seu Barril é uma livre adaptação do livro de Ruth Rocha, autora conhecida por seus livros infantis. Em clima descontraído, a montagem instiga o público a refletir sobre as disputas que muitas vezes travamos antes mesmo de permitir o diálogo. Em cena, Teimosinho e Mandão são palhaços combatentes de guerra que atuam em exércitos distintos, cada qual com um barril cheio de pólvora. Quando os dois, extremamente egoístas e autoritários, não conseguem dialogar sem brigas, acendem uma vela e colocam em risco toda vida ao redor – incluindo a deles. Nesta versão leve e intrigante, a peça destaca o quanto a polaridade entre ideias pode ser ruim quando o diálogo é deixado de lado. As personagens se alternam entre conflitos e brincadeiras, baseadas em números de palhaçaria.

Com Giuliano Caratori e William Maciel

Duração: 50 minutos

08 a 29/01

Quarta – 16h

$50

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Branca de Neve – O Musical

O conto de fadas originário da tradição oral alemã, que foi compilado pelos Irmãos Grimm, roteirizado e dirigido por Rodrigo Gomes, é o ponto de partida para o musical produzido pela Dos Clássicos Produções. O espetáculo conta com quatro atores cantores (Ella Dalcin, Thiago Lemmos, Simone Luiz e Vitor Moresco), que dão vida ao conto, misturando o mundo fantasioso da famosa história, com músicas ao vivo. No palco, o elenco interpreta as canções trazendo referências à tão conhecida história, mas também dão voz a outros personagens. Para isso, foram acrescentadas três canções do musical Into The Woods: “Witch’s Lament” (“Veja, espelho meu”- solo da Rainha Má), “Agony” (“Ai de mim!” – dueto do Príncipe e Caçador) e “It’s The Last Midnight” (“Sou a mais bela” – solo da Bruxa), versionadas por Rafael Oliveira, especialmente para o espetáculo que conta a história de uma rainha conhecida por sua beleza e maldade. Entre seus segredos e feitiços, havia um espelho mágico que revelava se a malvada continuava sendo a mais bela de todas as mulheres. Certa vez, o misterioso espelho confessou a sua senhora que outra moça crescia em graça e beleza: Branca de Neve, enteada da cruel rainha. Inicia-se então uma bela história envolvendo uma linda princesa, uma mulher invejosa, uma maçã envenenada e um beijo de amor verdadeiro.

Com Ella Dalcin, Thiago Lemmos, Simone Luiz e Vitor Moresco

Duração: 60 minutos

09 a 30/01

Quinta – 16h

$50

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O Mágico Di Ó – O Clássico em Forma de Cordel

Inspirado no clássico O Mágico de Oz, de Frank Baum, o espetáculo escrito pelo dramaturgo Vitor Rocha, narra a saga de retirantes nordestinos a caminho da cidade de São Paulo. A peça traz um olhar abrasileirado dos personagens Dorothy, Espantalho, Leão e Homem de Lata, tendo como ponto de partida o embarque da menina Doroteia e seus tios em um pau-de-arara, rumo à capital paulista em busca de uma vida melhor, fugindo de uma terra sem chuva e sem esperanças. Neste grupo de migrantes está o cordelista e versador Osvaldo, que começa a contar uma história para distrair seus companheiros de viagem. Os versos, baseados em uma história real, dão asas à imaginação da garota, fazendo com que realidade e fantasia se misturem neste divertido enredo, que tem como protagonista uma Doroteia que deseja levar chuva para sua terra e ver um arco-íris cruzar o Cariri.

Com Diego Rodda; Elton Towersey; Lui Vizotto; Luiza Porto; Renata Versolato; Thiago Sak; Vitor Rocha; Renan Rezende

Duração: 55 minutos

10 a 31/01

Sexta – 16h

FÓSSIL

Após o sucesso de público e imprensa de “Carmem” e “A última dança”, Natalia Gonsales, em constante pesquisa sobre personalidades e fatos que desafiam a ordem imposta, idealiza e atua em “Fóssil” de Marina Corazza. Criado a partir da pesquisa de três anos da atriz e da dramaturga a respeito do povo curdo e da revolução de Rojava, na Síria, a peça tem direção de Sandra Coverloni e estreará no dia 09 de janeiro no Sesc Pompeia. A temporada será de quinta a domingo até 02 de fevereiro.

A peça se passa dentro da sala de Luiz Henrique (Nelson Baskeville),  diretor da maior empresa de gás liquefeito de petróleo. Anna (Natalia Gonsales), uma jovem cineasta, vai ao seu encontro em busca de recursos para a realização de um filme sobre a Revolução de Rojava, no norte da Síria.

A cineasta narra o roteiro de seu filme e a importância político-social deste, cruzando histórias de mulheres curdas torturadas da Síria com memórias de mulheres na ditadura brasileira de 64. “Ao olhar para nós à luz dessa revolução, vemos as mulheres que nos geraram, e antes delas, as que geraram nossas mães, e antes delas, as outras, e as outras, e as outras e todas nós. Ao olhar para nós à luz da Revolução de Rojava, sabemos que queremos e que podemos acreditar em utopias por meio de um trabalho diário que deixe nascer outras formas mais justas e libertárias de se pensar e viver. ” Complementa a dramaturga Marina Corazza.  

A tensão entre os dois personagens vai crescendo durante o espetáculo. Luiz, que viu Anna crescer, tem um olhar paternal para com ela e conforme a cineasta conta sobre o seu projeto e a importância da luta curda, relações dúbias de opressão e falta de escuta são estabelecidas. Em um plano que atravessa o presente, a jovem cineasta fala de sua mãe, presa política na ditadura de 64. O papel contraditório de financiamento das artes por grandes empresas também perpassa toda a peça. Abre-se com isso mais uma camada crítica na peça a respeito da política cultural e as contradições que incluem valores éticos e morais para a realização de um produto altamente desvalorizado no mercado atual.

Encenar a luta curda pela democracia revela contradições do sistema democrático ocidental que se apresenta na forma atual do patriarcado, sustentado pelo Estado e pela hierarquia. A forma de Estado-Nação aliado ao Capitalismo é um modelo baseado nas dominações de classe, gênero, etnia e religião associado à competitividade econômica, impossibilitando assim, que a nação alcance os objetivos de liberdade, igualdade e justiça social” explica Natalia.

A encenação de Sandra Corveloni propõe um encontro entre teatro e audiovisual tendo projeções sensitivas e trilha sonora original, criando um clima de sala de cinema, para falar da Revolução de Rojava ou Confederalismo Democrático do Norte da Síria. “Fóssil possui uma dramaturgia bastante profunda, com camadas de informações e sentimentos que aparecem à medida em que o texto avança. A montagem que é ao mesmo tempo teatral e cinematográfica, nos leva a refletir sobre questões como os direitos das mulheres, a democracia, as fronteiras e a arte“, comenta a diretora. 

Natalia Gonsales finaliza: “hoje é comum ouvir a população curda de Rojava e de outras regiões do Curdistão defender a vida sem um Estado. Os curdos lutam pela autonomia de seu povo e de outras etnias sem representatividade. Buscam a conscientização democrática, o direito à educação na língua nativa, o acesso ao sistema público de saúde, a proteção do meio ambiente e a liberdade de expressão. Uma política que se tornou referência libertária no mundo.

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Fóssil

Com Natalia Gonsales e Nelson Baskerville

SESC Pompéia – Espaço Cênico (R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo)

Duração 70 minutos

09/01 a 02/02

Quinta a Sábado – 21h30, Domingo – 18h30

$30 ($9 – credencial plena)

Classificação 14 anos

DISNEY ON ICE – 100 ANOS DE MAGIA

Pegue as orelhas do Mickey e prepare-se para uma incrível experiência da Disney quando Disney On Ice – 100 Anos de Magia patinar em uma cidade perto de você. O novo espetáculo, que aterrissa no Brasil em 2020, é mais uma temporada de tirar o fôlego. Encante-se com um elenco de mais de 50 personagens inesquecíveis da Disney, como MickeyMinnieDonaldPateta e muitas princesas como JasmineCinderelaRapunzelArielBranca de Neve e Tiana.

Por aqui as apresentações ocorrerão entre os meses de maio e junho em quatro cidades: Porto Alegre (12 a 17 de maio, no Gigantinho), Curitiba (20 a 24 de maio, no Ginásio Tarumã), São Paulo (a partir do dia 27 de maio, no Ginásio Ibirapuera) e Rio de Janeiro (a partir do dia 10 de junho, no Ginásio Maracanãzinho). Em São Paulo, a partir do dia 12 de dezembro ocorre a abertura de vendas.  Confira o serviço abaixo.

Além disso, pela primeira vez no gelo, BuzzWoody e Betty se juntam a seu novo amigo Garfinho, o adorável garfo que virou brinquedo, enquanto a turma da Disney e do filme Toy Story 4 embarcam em uma grande aventura. Reviva a magia de Frozen com AnnaElsa e o divertido boneco de neve Olaf, ao descobrirem que o amor verdadeiro é a maior magia de todas.

Cante ainda mais de 30 músicas inesquecíveis, incluindo as favoritas como “Livre Estou”, “Amigo Estou Aqui” e “Hakuna Matata”. Fique emocionado com O Rei LeãoProcurando DoryA Bela e a FeraAladdin e muito mais, deixando toda a sua família cativada com lembranças que durarão uma vida inteira. Um espetáculo no gelo para celebrar um século da magia de Disney, quando tudo começou com o nosso querido Mickey.

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Disney on Ice – 100 anos de Magia
Ginásio Ibirapuera (R. Manuel da Nóbrega, 1361 – Ibirapuera, São Paulo)
Duração 120 minutos
27 a 31/05
Quarta a Sexta – 19h30, Sábado – 11h e 19h, Domingo – 10h e 18h
$90/$400
Classificação Livre

CASA NATURA MUSICAL – VERÃO 2020

Em janeiro e fevereiro de 2020, a Casa Natura Musical recebe os blocos de rua mais procurados de São Paulo, sendo alguns deles caracterizados por amplificar as vozes das lutas negras e LGBT+. A programação faz parte do projeto  VERÃO 2020 – uma série de shows e eventos ligados ao clima e às festividades do primeiro trimestre do ano.

O ano começa com apresentação do tradicional bloco afro Ilú Obá de Min no dia 17/1 em show que terá participação especial de Jéssica Gaspar e Clarianas – o bloco promove uma noite de empoderamento das mulheres negras e das culturas afrodiaspóricas. Composto por mulheres lésbicas e bissexuais, o bloco Siga Bem Caminhoneira se apresenta no dia 19/1.

Bloco Calor da Rua faz apresentação no dia 1º/2 seguido pelo O Indomável Baile do Bloco Ano Passado eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro no dia 2/2. Na semana seguinte, Zeca Baleiro apresenta o Baile do Baleiro dia 6/2 e o bloco Confraria do Pasmado comemora seus 17 anos dia 7/2. No dia 8/2, o bloco Saia de Chita se apresenta na Casa em noite que terá abertura da fanfarra Manada.

No dia 9/2, o bloco carnavalesco Ritaleena convida o bloco Filhos de Gil para apresentar a festa Refestança. No dia 13/2, o Bloco Me Lembra que eu Vou se apresenta com participação d’As Cantantes do Carnaval e abertura do Bloco/Oficina Bateria de Rua. No dia 28/2, a cantora Margareth Menezes faz o fechamento do mês com seu Baile da Maga.

Além da programação própria do carnaval, a Casa recebe também uma série de shows do VERÃO 2020: Johnny Hooker e seu Desbunde Geral no dia 18/1,  Mahmundi com o show inédito MAHMUNDI+ dia 23/1Maria Rita com o Samba de Maria dias 24, 25 e 26/1Céu com a turnê de Apká! dia 31/1Por Amor a Dominguinhos, com Mariana Aydar, Marcelo Jeneci Felipe Cordeiro no dia 12/2Mariene de Castro com Santo de Casa dia 14/2, Vanguart no dia 15/3 e Mart’nália no dia 21/3.

Seguem mais informações sobre a programação de carnaval do VERÃO 2020:

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Ilú Obá de Min

Participação de Jéssica Gaspar e Clarianas

Dia 17 de janeiro – Sexta, 20h30. Abertura da casa às 19h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 2 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 3 – R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia). Pista Lote 4 – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Bistrô – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Camarote – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Fundada pelas percussionistas Beth Beli, Girlei Miranda e Adriana Aragão em 2004, a instituição Ilú Oba De Min promove e divulga a cultura negra no Brasil e tem como objetivo principal o fortalecimento das mulheres negras na sociedade. O seu projeto mais conhecido é o Bloco Afro Ilú Obá De Min, que abre oficialmente o carnaval de rua de São Paulo desde 2016, quando homenageou a cantora Elza Soares. O tema do Ilú para 2020 é cirandeira Lia de Itamaracá, condecorada Patrimônio Vivo de Pernambuco. Em sua apresentação na Casa Natura Musical, o bloco recebe Jéssica Gaspar e as Clarianas.

Bloco Afro Ilú Obá De Min é uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, memória e identidade. O trabalho desenvolve pesquisas sobre matrizes africanas e afro-brasileiras e tem como objetivo a inserção de mulheres, crianças e adolescentes na arte através do conhecimento das manifestações culturais tradicionais como o carnaval e no estudo das contribuições e influências africanas na cultura brasileira. O Bloco utiliza em sua performance cantos e danças advindos das culturas populares, realizando uma grande ópera de rua comandada pela força dos tambores. O protagonismo é inteiramente feminino e vem dessas mulheres a força para lutar por uma sociedade menos racista, sexista, machista e discriminatória.

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Bloco Siga Bem Caminhoneira e convidadxs

Dia 19 de janeiro – Domingo, 17h30. Abertura da casa às 16h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Pista Lote 2 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 3 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 4 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

Classificação: 18 anos.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Com uma bateria formada exclusivamente por mulheres lésbicas e bissexuais, o Siga Bem Caminhoneira tem três anos de trajetória, período em que viu seu público crescer exponencialmente – no carnaval de 2020, estima-se que mais de 15000 pessoas compareçam ao bloco.

A bateria é formada por 113 integrantes, incluindo ritmistas, cantoras, dançarinas e a maestrina de diferentes classes, regiões, cores e formas, refletindo a diversidade buscada pelo grupo. O repertório é formado por grandes hits brasileiros e internacionais, incluindo paródias que estão intimamente relacionadas com o imaginário LGBTQ+, como Faraó (Ê Sapatão)Araqueto é bom demais (Ser sapatão é bom demais)Baile da Gaiola (Baile do Bloco). Também não faltam os funks Coisa boa (Gloria Groove) e Chupa Xxt (MC Mk2), além dos clássicos do carnaval Eva (Banda Eva) e Nobre Vagabundo ( Daniela Mercury).

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Bloco Calor da Rua

Dia 1º de fevereiro – Sábado, 19h30. Abertura da casa às 18h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 4 – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Bistrô – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Camarote – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

O bloco trouxe o calor às ruas pela primeira vez em 2017, atraindo cerca de 3 mil pessoas para região do Bixiga. Em sua estreia, desfilou com uma bateria pequena, formada por cerca de 25 ritmistas da bateria universitária Bandida, formada por alunas e alunos da EACH-USP. No ano seguinte, em 2018, o Calor da Rua cresceu e atraiu 20 mil pessoas. As ruas do Bixiga ficaram pequenas para a proporção do bloco e, em 2019, o trajeto do Calor da Rua foi alterado e mudou-se para a Praça da República. O desfile reuniu, além da banda e da bateria, articuladores culturais e artistas de São Paulo.

Entre as músicas no setlist do desfile de 2019 estavam faixas do SOLTASBRUXA (2016), primeiro álbum da francisco, el hombre, em que se encontram as músicas Calor da Rua, que dá o nome ao bloco, e Triste, Louca ou Má, indicada ao Grammy Latino 2017 por melhor canção em língua portuguesa. Música do álbum mais recente, RASGACABEZA (2019), entram no repertório também.

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O Indomável Baile do Bloco Ano Passado eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro

Dia 2 de fevereiro – Domingo, 16h30. Abertura da casa às 15h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Criado na Vila Anglo, São Paulo, em 2017, o bloco Ano Passado eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro toma emprestado as músicas do compositor Belchior para gritar em alto e bom som: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro.

O bloco é composto por 50 músicos divididos em três alas: harmonia, que envolve guitarra, baixo, cavaquinho e trompete; bateria, com surdos, alfaias, caixas, repeniques, timbas, mineiros, tamborins, agogô e xequerê; e no canto, um grupo com seis vozes.

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Zeca Baleiro – Baile do Baleiro

Dia 6 de fevereiro – Quinta-feira, 21h30. Abertura da casa às 20h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 2 – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Pista Lote 3 – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Pista Lote 4 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Bistrô – R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia). Camarote – R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 90 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Neste show, Zeca Baleiro apresenta versões irreverentes de canções de Jorge Ben Jor, Novos Baianos, Tim Maia, Pinduca, Originais do Samba e Wilson Simonal, além de sucessos próprios. Criado há 15 anos pelo cantor e compositor maranhense, o Baile do Baleiro propõe o encontro de várias linguagens através de músicas de diversas gerações.

Entre os hits do Baile, canções como Fogo e Paixão (Wando), Mesmo que Seja Eu (Erasmo), Nem Ouro Nem Prata (Rui Maurity), Mulher Brasileira (Benito di Paula), Fio Maravilha (Jorge Ben Jor), Sobradinho (Sá e Guarabyra) e Anunciação (Alceu Valença). Baleiro também costuma tocar sucessos próprios, como Babylon e Heavy Metal do Senhor. A banda do Baile é formado por Zeca Baleiro (voz e guitarra), Tuco Marcondes (guitarra), Fernando Nunes (baixo), Adriano Magoo (teclados e programações), Kuki Stolarski (bateria e percussão) e Hugo Hori (sax e flauta).

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Aniversário Confraria do Pasmado

Dia 7 de fevereiro – Sexta-feira, 20h30. Abertura da casa às 19h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 2 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 3 – R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia). Pista Lote 4 – R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia). Bistrô – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Camarote – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia).

Classificação: 16 anos.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Para comemorar mais um ano de existência, a Confraria do Pasmado promove uma festa para todos que estarão ansiosos com a chegada do carnaval. Como festa de aniversário não pode faltar família, chamamos um convidado surpresa para fazer o esquenta da noite: O DJ Rapha Guedes, da festa Samambaia, garante o repertório de brasilidades. Além dos sambas clássicos da Confraria, como Plutão e O mundo não vai acabar, o bloco irá passear por diversos estilos de música brasileira. O repertório homenageia clássicos da música popular, com releituras de compositores consagrados, mas também abraça o novo e o inusitado, trazendo roupagens contemporâneas à festa carnavalesca.

Outro destaque é a Bateria Impermeável, sob o comando do mestre Johnny, que conta com 100 ritmistas incansáveis. Quem está acostumado a assistir aos desfiles e shows da Confraria do Pasmado vai se surpreender com algumas novidades que foram preparadas ao longo de quase seis meses de ensaio. A Confraria do Pasmado desfilará no domingo de pré-carnaval, dia 16 de fevereiro. O ponto de encontro será na rua dos Pinheiros, na altura do cruzamento com a rua Antônio Bicudo, com concentração a partir das 9h da manhã.

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Bloco Saia de Chita. Abertura: Bloco Manada

Dia 8 de fevereiro – Sábado, 20h30. Abertura da casa às 19h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Pista Lote 2 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 3 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 4 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

Classificação: 16 anos.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Saia de Chita – Profundamente conectado com sua quintessência mais profunda – a folia, o bloco Saia de Chita promove brasilidades, com afinidades, com boas e más intenções, todas gingando com os mais de cinquenta componentes do bloco, repletos, imensos, cheios de amor e alegria pra dar. Já são 14 anos de existência momesca e, puxando 2020, o Saia vem molhado, banhado de sol, sal e suor.

Manada – Formada apenas por sopros e percussão, a Manada surgiu em abril de 2018 a partir do encontro de músicos amigos ansiosos pela construção do espaço público que promova trocas afetivas autênticas e liberdade de expressão. Viva e cheia de charme, a Manada mistura em seu repertório frevos e axés, passando pelo soul brasileiro e gringo até abraçar o pop. A fanfarra reúne trombetas, batidas, rugidos e assobio.

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Bloco Ritaleena convida bloco Filhos de Gil

Dia 9 de fevereiro – Domingo, 17h30 (primeira show) e 19h30 (segundo show).

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 4 – R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

De volta à Casa Natura Musical, o Ritaleena, bloco carnavalesco que homenageia a rainha do rock, Rita Lee, convida o bloco Filhos de Gil para uma Refestança digna do carnaval paulistano. A festa leva o nome do show que uniu Rita Lee e sua banda Tutti-Frutti com Gil e sua Refavela, entre outubro e novembro de 1977.

No repertório, além dos sucessos revisitados em ritmos carnavalescos da Rainha, como Ovelha NegraMania de Você e Lança Perfume, que ganham fantasia nova, adaptados para frevo, marchinha, carimbó, ciranda e funk carioca, também estarão presentes sucessos de Gil, como Palco, adaptado para ijexá, e Refavela em ritmo de baião.

Ritaleena é Alessa (voz principal), Yumi Sakate e Túlio Crepaldi (backing vocal), Marcelo D`Angelo (guitarra), Aline Falcão (teclado), Aimê Uehara (baixo), Abuhl Jr. (bateria), Ilker Ezaki, Carol Oliveira e Maurício Badé (percussão). Já o Filhos de Gil é formado por Pedro Keiner (violão), Vinícius Sampaio (guitarra), Jonatas Sidi (baixo), Samira Audi (voz),

Kelly Marques (voz), mais cerca de 25 percussionistas de chão.

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Bloco Me Lembra que eu Vou convida: As Cantantes do Carnaval

Abertura: Bloco/Oficina Bateria de Rua

Dia 13 de fevereiro – Quinta-feira, 21h30. Abertura da casa às 20h.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 4 – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia).

Classificação: 16 anos.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

As Cantantes do Carnaval nasceu da percepção do carnavalista Zé Cury e da Musicista Silvanny Rodrigues, fundadores do Bloco Me Lembra Que Eu Vou, sobre o potencial artístico musical oportunizado pelo Carnaval de Rua de São Paulo. Blocos de rua que prezam por um bom repertório e uma boa harmonia foram abrindo frente para muitas cantoras de gabarito, que buscam espaço para desenvolver carreira profissional – são mulheres empoderadas, dedicadas, com veia artística nata, que se dedicam a seus blocos com garra e profissionalismo.

Na noite, cria-se um espaço para que elas se apresentem em eventos musicais durante todo o ano, ampliando sua exposição e o consequente reconhecimento público numa ação coletiva e transversal.

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Margareth Menezes – Baile da Maga

Dia 28 de fevereiro – Sexta-feira, 22h. Abertura da casa às 20h30.

Ingressos: Pista Lote 1 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Pista Lote 2 – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). Pista Lote 3 – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Pista Lote 4 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Bistrô – R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia). Camarote – R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia).

Classificação: Livre.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 710 pessoas.

Margareth Menezes traz o carnaval da Bahia com o seu Baile da Maga. No repertório, os principais sucessos dos seus mais de 30 anos de carreira, como a icônica Faraó, gravada em 1987, sucesso imediato como tema do Carnaval do Olodum e principal faixa do primeiro disco de Margareth, que vendeu mais de 100 mil cópias. Também não irão faltar sucessos como Elegibô – Um Canto de IfáDandalundaToté de MaiangaMama ÁfricaÁrvore e I Miss Her, hits que marcaram sua carreira, registrados em 16 CDs/LPs, cinco DVDs e inúmeras turnês internacionais por todos continentes.

Dona de um estilo próprio e fiel às suas raízes, Margareth Menezes mistura na sua música elementos africanos, brasileiros, indígenas e pop, num movimento que denomina AfroPop Brasileiro.

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Casa Natura Musical

Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical celebra dois anos como um dos espaços mais relevantes e antenados do circuito cultural de São Paulo, tendo sido eleita como a melhor casa de shows de grande porte da capital paulista (O Estado de S. Paulo, em 5/10/18) e o Melhor Espaço Para Shows (Blog do Arcanjo / UOL, em 2/1/19). Com total visibilidade de qualquer ponto da plateia, a Casa oferece uma combinação de conforto e qualidade musical, configurando-se como palco ideal para abrigar nomes consagrados, novos talentos e projetos especiais. A Casa é comprometida com pautas que convidam o público a participar de reflexões e discussões muito presentes nos dias de hoje por meio de uma programação pulsante, diversa e inclusiva. Uma de suas propostas fundamentais é proporcionar experiências e conteúdos engajadores, dando voz a diferentes pessoas e movimentos. Localizada em Pinheiros, o empreendimento soma os esforços dos empresários Paulinho Rosa e Edgard Radesca aos da cantora e compositora Vanessa da Mata. O patrocínio é da Natura, empresa que há quase 15 anos destaca-se pela atuação na valorização da produção contemporânea e da identidade musical brasileira por meio da plataforma Natura Musical.

CASA NATURA MUSICAL
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo

ANTES SÓ DO QUE MAL CASADO

Há 10 anos em cartaz viajando por todo o Brasil, Antes Só Do Que Mal Casado é uma comédia sobre relacionamentos leve, gostosa, sem baixaria, sem palavrões, sem bullyng com platéia, para rir da primeira à última cena. Já foi assistido por mais de um milhão de pessoas, ganhando o merecido título de “campeão de cutucões e beliscões entre casais” (título este dado pela plateia paulistana em 2017/2018).
O espetáculo trata de cenas do cotidiano, com muito humor, onde o publico se identifica do início ao fim com as divergências dos pontos de vista masculino x feminino e as consequências que essas diferenças trazem para o casamento e para a vida.
A peça é feita de um repertório de “stand up comedy”, esquetes, mímicas que formam um mix que vai do besteirol ao “non sense”, passando de piadas tradicionais ao humor cult e, juntos, servem como munição para o embate que Shane Morgan e Mariana Moraes travam no palco para defenderem seus lados.
Com direção e autoria de Shane Morgan, ele e Mariana Moraes usam e abusam de humor ácido, irreverente e inteligente para lavar a roupa suja em cena.
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Antes Só Do Que Mal Acompanhado
Com Shane Morgan e Mariana Moraes
Teatro Santo Agostinho (R. Apeninos, 118 – Liberdade, São Paulo)
Duração não informada
21/12
Sábado – 20h
$60
Classificação não informada

MEU SERIDÓ

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 12 a 22 de dezembro (quinta-feira a domingo, às 19h), o espetáculo teatral Meu Seridó. Com direção de César Ferrario e dramaturgia de Filipe Miguez, a peça apresenta um olhar poético e divertido sobre a origem e os costumes da região do Seridó, no sertão do Rio Grande do Norte. As apresentações têm patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.

O espetáculo conduz o público em um passeio imaginário e delirante por um lugar arcaico e mítico no sertão potiguar, com um tom nostálgico de arengas e amores”, conta a atriz Titina Medeiros, idealizadora do projeto. “Em uma hora, dez mil anos de uma rica história passam diante dos olhos da plateia nesse conto que aborda a relação do homem com a terra, que neste momento atravessa um grave impasse.

Com trilha sonora executada ao vivo e boas doses de humor e teatralidade, a peça trata de questões como a condição da mulher no sertão, a extinção do indígena em detrimento do boi e a desertificação. “A nossa narrativa não tem um compromisso histórico”, explica o diretor César Ferrario. “Ela tem seu início através de uma menção ao plano mítico do Seridó, onde o Sol e a Terra disputam o amor de Chuva.

Para Ferrario, essa é uma fábula muito coerente com as questões que atravessam toda a história de qualquer lugar sertanejo e seu imaginário. “A partir disso, ela transita pela história do Seridó em seus espelhamentos terrenos, desde a chegada do homem andino até a vinda do vaqueiro e do português. O entrelaçamento dessas raças perpassa as histórias que vão sendo contadas ao longo do espetáculo”, completa.

Sobre Meu Seridó:

Meu Seridó nasceu do desejo da atriz Titina Medeiros de falar sobre o seu lugar de origem, a região do Seridó, no sertão do Rio Grande do Norte. Pensado inicialmente como um espetáculo solo, o projeto ganhou maiores proporções com a chegada do dramaturgo Filipe Miguez e do diretor César Ferrario. Em cena, Titina passou a ter a companhia dos atores Nara Kelly, Igor Fortunato, Caio Padilha – assinando também a trilha sonora – e Marcílio Amorim. A pesquisadora Leusa Araújo conduziu a equipe numa árdua pesquisa histórica, com imersões no próprio Seridó. Foram oito meses de montagem, com 25 profissionais envolvidos. Parceiro de longa data da atriz, João Marcelino ficou responsável por figurino, cenografia e caracterização. A iluminação é de Ronaldo Costa, e, a produção executiva, de Arlindo Bezerra, da Bobox Produções.

Programação:

A temporada de Meu Seridó no Teatro de Arena da CAIXA Cultural Rio de Janeiro ainda inclui bate-papos, apresentação com tradução em LIBRAS e uma oficina. Na Resenha para a plateia, nos dias 12 e 19 de dezembro (quintas-feiras), o público vai poder conversar com elenco, direção e produção sobre o processo de criação do espetáculo.

No dia 13 de dezembro (sexta-feira), das 16h às 18h, o bate-papo gratuito Prosa com quem escreveu promove um encontro com o autor Filipe Miguez e a pesquisadora Leusa Araújo, que vão falar sobre a pesquisa e o processo de criação da dramaturgia do espetáculo. No mesmo dia, a apresentação da peça contará com intérprete em LIBRAS.

Já a oficina gratuita Estar atento ou o exercício da escuta na construção do ator, com os atores Caio Padilha e Nara Kelly, será realizada no dia 17 de dezembro (terça-feira), das 14h às 18h.  O workshop é voltado para atores e não atores, maiores de 18 anos. Para participar, os interessados devem mandar um email com carta de intenção e um breve currículo para contatocasadezoe@gmail.com. São 25 vagas.

 

Meu Seridó
Com Titina Medeiros, Nara Kelly, Caio Padilha, Manu Azevero, Marcílio Amorim e Igor Fortunato
CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena (Av. Almirante Barroso, 25, Centro – Rio de Janeiro)
Duração 65 minutos
12 a 22/01
Quinta a Domingo – 19h
$30
Classificação 12 anos

Bate-papo Resenha para a plateia

Datas: 12 e 19 de dezembro de 2019 (quintas-feiras)

Horário: logo após o espetáculo

Duração: 40 minutos

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos

Encontro Prosa com quem escreveu, com Filipe Miguez e Leusa Araújo

Data: 13 de dezembro de 2019

Horário: das 16h às 18h

Capacidade: 176 lugares

Entrada franca

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 16 anos

Oficina Estar atento ou o exercício da escuta na construção do ator, com Caio Padilha e Nara Kelly

Data: 17 de dezembro de 2019 (terça-feira)

Horário: das 14h às 18h

Vagas: 25

Inscrições: gratuitas, pelo e-mail contatocasadezoe@gmail.com

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos

O OVO DE OURO

A peça trata sobre a função do Sonderkommando ou comandos especiais, unidades de trabalho formadas por prisioneiros selecionados para trabalhar nas câmaras de gás e nos crematórios dos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Contada em diferentes episódios e tempos, a trama revela a vida de Dasco Nagy (Sérgio Mamberti), que foi Sonderkommando e sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.

Em dois planos, um da realidade e outro da alucinação, a peça retrata a relação do protagonista Dasco Nagy quando jovem (Luccas Papp) com seu melhor amigo Sándor (Leonardo Miggiorin), com a prisioneira Judit (Rita Batata) e com o comandante alemão Weber (Ando Camargo). No presente, Dasco é entrevistado, já em idade avançada, por uma jornalista, narrando os acontecimentos mais horrorosos que viveu no campo de concentração e descrevendo a partir do seu ponto de vista os horrores da Segunda Guerra Mundial.

Clique no link para ler o que falamos sobre a peça – Opinião sobre O Ovo de Ouro 

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O Ovo de Ouro

Com Sérgio Mamberti, Leonardo Miggiorin, Rita Batata, Ando Camargo e Luccas Papp

Teatro Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos, São Paulo)

Duração 90 minutos

31/01 até 01/03

Sexta e Sábado – 20h, Domingo – 19h

$50/$70

Classificação 14 anos

MARGEM

 

Adriana Calcanhotto assina a direção do espetáculo de seu novo álbum, Margem, lançado em junho de 2019. O repertório do show inclui as canções do novo trabalho, resgata músicas de Maritmo (1998) e Maré (2008), os outros dois discos da trilogia marinha (como Mais FelizVambora e Quem Vem Pra Beira do Mar), além de sucessos da carreira, como Devolva-me e Maresia.

Duas canções foram arranjadas especialmente para o espetáculo, Futuros Amantes, de Chico Buarque, de 1993, que a cantora gravou como faixa exclusiva para a versão japonesa do álbum Margem, e os Ilhéus, de José Miguel Wisnik sobre poema de Antonio Cícero.

A banda que a acompanha é formada pelos mesmos músicos que tocaram e co-produziram o seu mais recente trabalho de estúdio. Rafael Rocha (mpc, bateria, percussão, Handsonic, assovio), Bruno Di Lullo (baixo e synth) e Bem Gil (guitarra e synth).

Margem

Com Adriana Calcanhotto

Teatro Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos, São Paulo)

Duração

25 e 26/01

Sábado – 20h, Domingo – 19h

$120/$140

Classificação Livre

FLORESTA

Expoente da dramaturgia paulistana atual, o autor e diretor Alexandre Dal Farra estreia seu novo espetáculo, Floresta, no dia 16 de janeiro de 2020, no Sesc Ipiranga. A peça fica em cartaz até 9 de fevereiro, com sessões de quinta a sábado, às 21h, e aos domingos, às 18h. Fabiana Gugli e Gilda Nomacce, se revezam no papel da mãe. Nilcéia Vicente, Sofia Botelho, André Capuano e Clayton Mariano, completam o elenco.

Na trama, um pai, uma mãe e uma filha encontram-se refugiados em uma casa isolada no meio da mata, por razão não muito clara a princípio. A família recebe dois visitantes inesperados, mas não sabe lidar com essa presença estranha. À medida que as relações se estabelecem, a tensão aumenta e o acerto de contas mostra-se algo mais complexo do que parecia. Enquanto eles são obrigados a rever as próprias convicções, o mundo lá fora parece entrar em colapso.

A dramaturgia surgiu em torno do seguinte questionamento: como lidar com o inimigo? “Comecei a fazer essa pergunta para algumas pessoas e fiz entrevistas com lideranças indígenas enquanto escrevia o texto, muito embora o foco nunca tenha sido a questão indígena enquanto tema, mas sim, a possibilidade de pensar um pouco sobre maneiras diversas de lidar com essa pergunta, talvez aparentemente ‘nova’ para alguns de nós”, revela o dramaturgo e diretor Alexandre Dal Farra.

Outra referência importante para a encenação é o trabalho do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, que estuda as sociedades ameríndias e propõe que elas não se fundam na conservação de suas estruturas (como a sociedade ocidental), mas na busca por capturar relações exteriores (mutáveis e inconstantes), em troca constante com o que vem de fora, mesmo que esse interesse seja fruto de uma vontade de vingança ou guerra. Na peça, que não trata diretamente da questão indígena, tanto a família como os invasores – dois lados que se projetam como inimigos – procuram de modos diversos determinar o próprio papel nessa relação a partir da maneira como agem diante do outro. A partir de então, surge o questionamento: “como lidar com uma relação que, embora esteja calcada na diferença e no ódio, ainda assim, é uma relação?

A ideia de floresta que estrutura o trabalho é a de um lugar desconhecido, que pode assustar e gerar curiosidade e que, ao mesmo tempo que se desenvolve por meio de disputas constantes, também envolve e abraça. “A peça se funda em uma espécie de susto: de repente essas pessoas se veem obrigadas a lidar com uma situação de embate que não planejavam enfrentar, e da qual estavam possivelmente fugindo. Ou seja, o trabalho no fundo também fala sobre o medo, em suas diversas manifestações. E sobre a inércia que esse medo provoca. De certa forma as personagens são todas emanações diversas do medo”, acrescenta o autor.

A cenografia recria essa sensação de confinamento da floresta, com objetos comumente encontrados em um lar, mas ligeiramente estranhos, e fora de lugar. A luz, com as varas do teatro todas baixas, enfatiza esse espaço pressionado. Já a música sustenta o aspecto contraditório que a violência da peça engendra: ao mesmo tempo que é explosiva, envolve – proporcionando algo da sensação de imersão de uma floresta.

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Floresta

Com Gilda Nomacce, Nilcéia Vicente, Sofia Botelho, André Capuano e Clayton Mariano

SESC Ipiranga (R. Bom Pastor, 822 – Ipiranga, São Paulo)

Duração 90 minutos

16/01 a 09/02

Quinta a Sábado – 21h, Domingo – 18h

$40 ($12 – credencial plena)

Classificação 18 anos