ISSO QUE É AMOR

Depois de anunciar o casal de protagonistas – Daniel Haidar e Verônica Goeldi -, a produção acaba de definir o elenco completo do musical Isso que é Amor, que estreia dia 6 de setembro, 21 horas, no Teatro das Artes com produção e realização da Turbilhão de Ideias, a mesma de Cássia Eller – O Musical. A BB Seguros é a patrocinadora exclusiva do musical.

São eles: Daniel Haidar – Gabriel Lucas. Atriz convidada Izabella Bicalho (Gota D’água, Tim Maia e Elizete, a Divina) – Maria. Robson Lima -Ensemble/Cover do Gabriel Lucas. Veronica Goeldi – Leona. Leticia Scopetta – Ensemble/Cover Leona. Nicolas Ahnert – Fernando. Gustavo Mazzei – Edu. Danilo de Moura  (MPB – Musical Popular Brasileiro, Rio Mais Brasil e Tim Maia) – Homem do Relógio. Fefa Moreira – Alice. Anna Akisue – Lelê. Pamela Rossini  Deise.Gabi Borba – Ensemble/Regina/ cover Maria. Isabel Barros – Ensemble/Cover. Dara Galvão – Ensemble/ Cover Lelê. Thiago Marinho – Ensemble/Cover de Fernando e homem do relógio.

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Os escolhidos passaram por audições, que aconteceram durante uma semana, aqui em São Paulo, e contou com a participação dos internautas em votação on line para definir os protagonistas. Três atores disputaram vaga para interpretar o personagem Gabriel Lucas, enquanto três candidatas concorriam ao papel da mocinha, a personagem Leona. A produção decidiu ouvir a voz do internauta e contar com o peso de um voto público na contagem final.

Estavam na banca o diretor artístico Ulysses Cruz, o codiretor artístico e diretor de movimento Leonardo Bertholini, o idealizador e produtor Gustavo Nunes, o diretor musical Guilherme Terra, a produtora de elenco Giselle Lima e duas representantes de fã-clubes Thayane Silva Barros e Yara Dias Pereira. A produção decidiu ouvir a voz do internauta e contar com o peso de um voto público na contagem final.

Com trilha sonora original formada por músicas de Luan Santana, o musical conta a história de Gabriel Lucas, um jovem e romântico popstar, que sonha encontrar um amor que inspire as suas criações e a sua vida. Trata-se de ficção, uma história de amor sobre a importância da integridade e da música na vida das pessoas.

A trilha contará com 25 músicas de Luan, entre elas MeteoroEscreve AíChuva de ArrozVingança e Sinais, entre outras. Após a temporada em São Paulo, o musical apresentado e patrocinado pela BB Seguros, fará turnê por mais cinco capitais brasileiras antes de cumprir temporada no Rio de Janeiro, em 2020.

O ator maranhense Daniel Haidar, de 19 anos, será protagonista Gabriel LucasVivendo no Rio de Janeiro, na TV fez participação em Malhação (2018) e também no filme Intimidade Entre Estranhos (2018), de José Alvarenga Jr.

Estreando em musicais, a atriz e Bacharel em música Verônica Goeldi interpretará a personagem Leona. Recentemente a paulistana de 23 anos participou do programa Cultura, O Musical, da TV Cultura. Especializou-se em teatro musical na Broadway Dance Center, de Nova York, em 2018.  Fã do cantor Luan Santana desde a adolescência acredita na essência do musical, na história romântica e na mensagem de amor transmitida através das canções do Luan.

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Isso que é Amor

Com Daniel Haidar, Izabella Bicalho, Robson Lima, Veronica Goeldi, Leticia Scopetta, Nicolas Ahnert, Gustavo Mazzei, Danilo de Moura, Fefa Moreira, Anna Akisue, Pamela Rossini, Gabi Borba, Isabel Barros, Dara Galvão, Thiago Marinho

Teatro das Artes – Shopping Eldorado (Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo)

Duração não informada

06/09 até 27/10

Sexta e Sábado – 21h, Domingo -19h

$80/$150

Classificação não informada

CONECTADOS, O MUSICAL

Estreia no dia 6 de julho, sábado, o espetáculo CONECTADOS o Musical no Teatro das Artes, às 18 horas, em São Paulo. Sete jovens atores – Luckas MouraGabriel MouraVicky ValentimGiulia AyumiCarol AmaralDorgival Júnior e Madu Araújo – protagonizam uma eletrizante, divertida e também dramática aventura musical em busca do sucesso, na qual a conexão entre eles precisa ir bem além da tecnologia.

A dramaturgia foi criada por Alexandra Garnier, a partir de ideias do próprio elenco. Hudson Glauber assina a direção geral e Thiago Gimenes é responsável pela direção musical, assinando também as canções do espetáculo, que são interpretadas ao vivo nessa ‘pop broadway’. Na ficha técnica tem ainda André Capuano na direção de movimento e Chico Spinoza na cenografia. A idealização é do próprio elenco que resolveu levar à diante um projeto de gente grande, que os artistas tinham em comum.

No enredo, sete jovens apaixonados pela música participam das audições de um grande concurso de talentos. Eles são Bia, July Mie, Angel, Tuco, Duda, Helena e JP, adolescentes de realidades e características muito diferentes, que se veem conectados pela música, em busca de um mesmo sonho.

Os ingredientes dessa trajetória passam pelo cotidiano das personagens e suas particularidades: diferenças sócio-culturais, relações familiares, romances, intrigas, amizade e dúvidas sobre o futuro. No decorrer da trama, os artistas descobrem que precisam transpor os obstáculos, enfrentar os percalços, tirar as máscaras e efetivar uma conexão real humana, fora do aplicativo do celular, para potencializar a possibilidade de sucesso pessoal e profissional.

O diretor Hudson Glauber comenta que há uma boa carga dramática na encenação que, somada à irreverência juvenil, explora também a intensidade das questões familiares, o distanciamento dos pais, a carência, a busca desses jovens por um lugar no mundo. “CONECTADOS o Musical reflete sobre as consequências da falta de tempo na sociedade contemporânea para cultivar os laços. A encenação passa pelas fragilidades de cada personagem com suas diferentes atitudes, personalidades e individualidades”, afirma o diretor.

A música assume também um papel dramatúrgico no espetáculo. O texto de CONECTADOS o Musical está nas letras das canções e, segundo o diretor musical Thiago Gimenes, traz fundos morais que aprofundam os conflitos desses jovens. “A trilha sonora acompanha a identidade de cada personagem e conta cada história em linguagem ‘broadway’, misturando ritmos como pop, rock, rap, reaggae e balada”, revela Gimenes .

CONECTADOS o Musical promete divertir e emocionar, não só pela aventura dos jovens em busca da realização, mas também pela descoberta de suas próprias identidades”, finaliza Hudson Glauber.

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Conectados, o Musical

Com Luckas Moura, Gabriel Moura, Dorgival Júnior, Giulia Ayumi, Vicky Valentim, Carolina Amaral e Madu Araújo

Teatro das Artes – Shopping Eldorado (Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo)

Duração 60 minutos

06/07 até 31/08

Sábado – 18h

$60

Classificação 12 anos

BARULHO D’ ÁGUA

Barulho D’ Água, do dramaturgo italiano Marco Martinelli, narra a história do drama de milhares de refugiados que tentam atravessar o mar Mediterrâneo em embarcações precárias.

A peça está em repertório da Companhia Nova de Teatro e esteve em temporada nos anos de 2016/2017, fruto do Prêmio Zé Renato de Teatro, e volta em cartaz para apresentações especiais nos dias 09 e 10/08 as 20h, e 11/08 as 19h, no Centro Cultural Olido.

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Barulho D’ Água

Com Alexandre Rodrigues, Márcio Louzada, Amaury Filho de Reis e Rosa Freitas

Centro Cultural Olido – Sala Olido (Av. São João, 473 – centro, São Paulo)

Duração 55 minutos

09 a 11/08

Sexta e Sábado – 20h, Domingo – 19h

Pague o quanto puder (ingressos distribuídos uma hora antes de cada apresentação)

Classificação 16 anos

APARECIDA, UM MUSICAL

O musical APARECIDA, com texto de Walcyr Carrasco e direção de Fernanda Chamma reestreia no Teatro Prevent Senior, a partir de 6 de julho, sábado, às 20h.  As sessões acontecem às quintas e sextas, às 20h, e sábados e domingos, às 16h, até 29 de setembro.

O espetáculo já foi visto por mais de 50 mil pessoas em sua primeira temporada no Teatro Bradesco. Com um elenco de 33 artistas, 20 canções originais, dezenas de figurinos e cenários grandiosos, a peça conta a história de Nossa Senhora Aparecida, um dos maiores símbolos de fé dos brasileiros há mais 300 anos, cujo santuário recebe mais de 17 milhões de fiéis por ano.

O espetáculo tem música original e direção musical de Carlos Bauzys, letras de Ricardo Severo, cenografia de Richard Luiz, figurinos de Fábio Namatame, desenho de luz de César de Ramires, desenho de som de Gabriel D’Angelo e produção da MPCult.

Nossa Senhora Aparecida faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros. A fé, a coragem, e a solução de pequenos e grandes problemas vêm da devoção criada em torno de sua adoração“, comenta Walcyr Carrasco sobre os motivos que o levaram a escrever a obra. Além dos milagres conhecidos e outras passagens importantes, Walcyr se inspirou em uma história contemporânea real para mostrar ao público um exemplo onde a crença proporciona as transformações humanas mais difíceis. “Eu estava em busca de um milagre atual, que reafirmasse a fé. Ao conhecer o casal que protagoniza a história, me entusiasmei por não criar um espetáculo simplesmente histórico”, revela o dramaturgo.

O ponto de partida da trama é a história do casal Caio (Julio Assad), um advogado ambicioso e sua esposa Clara (Bruna Pazinato), na São Paulo dos dias de hoje. Com a esperança de curar Caio, que perde a visão por causa do tratamento de um câncer, os jovens embarcam em uma jornada de descobrimento espiritual que culmina em uma ida até a basílica da Padroeira do Brasil. Paralelamente, é narrada a história da pequena estátua de Nossa Senhora Aparecida, descoberta em 1717, desde uma pequena capela em Itaguaçu (interior de São Paulo) até a grandiosa Basílica na cidade de Aparecida.

Para a diretora e coreógrafa Fernanda Chamma, o trabalho explora bastante a interação do elenco com a cenografia. “Usamos uma movimentação cênica contemporânea, por todo palco executada pelos bailarinos durante todo o espetáculo”, explica.

A história é contada com emocionantes músicas originais de Carlos Bausys, com letras compostas por Ricardo Severo. “A partir do texto do Walcyr, propus manter uma parte das canções inspiradas no melodrama e uma outra mais épica. Acho que um grande diferencial de nosso musical original está nas letras, que trazem um discurso mais próximo da estética da canção brasileira, e não tão direto como nos musicais com estética da Broadway. Todas as letras foram compostas a partir de uma pesquisa intensa que fiz sobre a história de Nossa Senhora Aparecida, de seus milagres, sua mitologia, e dos significados e mensagens por trás de cada momento”, explica Severo.

Os arranjos, de acordo com Bauzys, misturam sonoridades diferentes: “Como a própria figura da Nossa Senhora, que abrange a enorme riqueza de toda a cultura brasileira, as melodias e harmonias do espetáculo são bem ecléticas”, fala o diretor musical.

Inspirada na arquitetura da Basílica de Aparecida, a cenografia mescla estruturas físicas grandiosas com projeções de vídeo mapeadas. Ao todo são 23 mudanças de cenários, com 15 vídeos produzidos para o musical. Além dessa cenografia inovadora, o musical tem vários efeitos especiais e tecnológicos.

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Aparecida, um musical

Com Julio Assad, Bruna Pazinato, Edson Montenegro, Ditto Leite, Rogério Edmundo Vitor, Conrado Helt, Vanessa Mello, Joyce Cosmo, Ana Luiza Ferreira, Hellen de Castro, Maurício Xavier, Rubens Caribé, Marco Azevedo, Guilherme Pivetti, Danilo Martho, Ana Araújo, Vinícius Loyola, Lucas Cândido, Alessandra Vertamatti, Nábia Vilela, Carla Vazquez, Isabela Castro, Gigi Debei, Alberto Venceslau, Nina Sato, Guilherme Pereira

Teatro Prevent Senior (Rua Coropé, 88 – Pinheiros, São Paulo)

Duração 135 minutos

06/07 até 29/09

Quinta e Sexta – 20h, Sábado e Domingo – 16h

$120/$220

Classificação Livre

PIPPIN

Pippin” revolucionou a Broadway na época de sua estreia, em 1972. Com uma estrutura ousada e a aposta na metalinguagem, o musical arrebatou cinco Tony Awards ao contar a fábula do príncipe Pippin, o herdeiro do trono do rei Carlos Magno, que segue uma atribulada jornada existencial em busca do sentido da vida. Contada por uma trupe teatral, a saga é conduzida por uma mestra de cerimônias e pela música de Stephen Schwartz, autor de “Godspell” (1971), “Wicked” (2003) e vencedor de prêmios como Oscar, Grammy e Globo de Ouro. Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, onde levou mais de 20 mil pessoas à plateia do Teatro Clara Nunes, o musical desembarca em São Paulo novamente pelas mãos de Charles Möeller & Claudio Botelho, que assinam juntos o seu 43º espetáculo. Com estreia em 19 de julho no Teatro FAAP, o espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Circuito Cultural Bradesco Seguros, terá em cena grande elenco liderado por Totia Meireles.

Este é um musical com muito mais substância e camadas do que se imagina. ‘Pippin’ é uma comédia cínica, que traz um protagonista absolutamente moderno, cheio de dúvidas e questionamentos, com um vazio existencial que jamais será preenchido. É um dos motivos pelo qual é chamado de ‘Hamlet’ dos musicais. Ele rejeita antigos clichês e quebra algumas tradições do gênero. Como se não bastasse, ele retoma essa ideia do ‘teatro dentro do teatro’ e traz um grupo teatral e a figura da mestra de cerimônias para contar a história”, conta Charles Möeller, que adquiriu os direitos do espetáculo com Claudio Botelho após o revival da peça na Broadway em 2013.

Foram necessários quase cinco anos para produzir o espetáculo, que envolve um número grande de atores e músicos em cena. Assim como na temporada carioca, Möeller & Botelho terão total liberdade de criação, mantendo em cena o clima de magia que envolve a obra original, a começar pelo número inicial, o clássico “Magic To Do”. “O musical fala muito sobre a decisão entre enfrentar um mundo real ou permanecer em um mundo de aparências ou de magia, como o que é mostrado em cima de um palco. É um tema muito atual, em um mundo de redes sociais e realidades falseadas”, analisa Möeller.

Além de toda a sua arrojada dramaturgia, “Pippin” tem ainda uma das mais complexas partituras coreográficas do teatro musical contemporâneo. Dirigido e coreografado originalmente pelo ícone Bob Fosse (1927-1987), o espetáculo conta agora com o coreógrafo Alonso Barros, especialista no estilo de Fosse, responsável por criar toda uma cartilha própria que virou referência em uma série de musicais produzidos nas últimas décadas. Möeller & Botelho convocaram para a ficha técnica novos e antigos colaboradores, como o cenógrafo Rogério Falcão (com mais de vinte projetos idealizados para a dupla), o iluminador Rogério Wiltgen (“Rocky Horror Show), a figurinista Luciana Buarque (“Os Saltimbancos Trapalhões) e o diretor musical Jules Vandystadt (“Beatles Num Céu de Diamantes). Parceira da dupla desde 2003, Tina Salles assina, mais uma vez, a Coordenação Artística.

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Pippin

Com Totia Meireles, João Felipe Saldanha, Mira Haar, Fernando Patau, Mariana Gallindo, Thiago Machado, Bel Lima, Andreza Medeiros, Giu Mallen, Gustavo Della, Pedro Burgarelli, Pedro Sousa, Renato Bellini, Sandro Conte e Vanessa Costa.

Teatro FAAP (R. Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo)

Duração 120 minutos

19/07 até 18/08

Sexta – 21h, Sábado – 17h e 21h, Domingo – 15h e 19h

$75/$120

Classificação 12 anos

O SHOW DA LUNA – AO VIVO

Do que é feito o arco-íris? Será que tem alguém vivendo em Marte? Por que as bolhas são redondas? Luna, Júpiter e Cláudio vão tentar descobrir as respostas para estas e outras perguntas no O Show da Luna, ao Vivo, um espetáculo repleto de canções, dança e fantasia.

Criada por Célia Catunda, que também assina a direção ao lado de Jonatan Pikolé, dançarino especialista em danças urbanas, a peça é uma produção do núcleo teatral da TVPinGuim. As canções, de autoria de André Abujamra e Márcio Nigro, foram especialmente coreografadas para o show. O espetáculo foi criado a partir da série de TV O Show da Luna!, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo e conta com um grande elenco de bailarinos e atores que vão contracenar com a cientista preferida das crianças, a Luna.

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O SHOW DA LUNA – Ao Vivo

Teatro Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos, São Paulo)

Duração 60 minutos

13 a 21/07

Sábado e Domingo – 15h

$70/$80

Classificação Livre

CAZUZA – PRO DIA NASCER FELIZ

Uma homenagem a um dos maiores artistas brasileiros. O musical narra a vida louca, vida breve que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza, do início da carreira, no Circo Voador em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o estrondoso sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, a relação com os pais, amigos, amores, paixões, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem.

A trajetória de um artista para quem o tempo não para. Uma homenagem a todas as mães. Inspirado no livro “Só as mães são felizes”, de Lucinha Araújo um depoimento a Regina Echeverria, o musical de Carlos Bauzys, figurino de Carol Lobato e com um elenco de mais de 15 atores e 8 músicos.

Um espetáculo repleto de muita ação, emoção, humor, histórias e músicas.

No repertório diversos sucessos entre eles: Codinome Beija-flor, Exagerado, Bete Balanço, Vida louca vida, Faz parte do meu show, Pro dia nascer feliz, Preciso dizer que te amo, Maior abandonado, Brasil, entre outros…

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CAZUZA – Pro Dia Nascer Feliz

Teatro Porto Seguro (Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos, São Paulo)

Duração 150 minutos

19/07 até 25/08

Sexta – 21h, Sábado – 21h, Domingo – 19h (dias 27/07, 03 e 10/08 – sessões também às 17h)

$75/$90

Classificação: 14 anos

AS ATRIZES

A comédia de Juca de Oliveira teve sua primeira encenação em 1991 com Tônia Carrero, Lucélia Santos, Mauro Mendonça, Osmar Prado e Márcia Cabrita no elenco.
A montagem atual, com direção de Léo Stefanini, recebeu revisão e atualização no texto para abordar conflitos mais ligados ao universo feminino, como sexualidade, traição e maturidade, mostrando também o embate artístico entre uma atriz consagrada, que conquistou o respeito de seu público, e outra mais jovem e preocupada com o número de seguidores em suas redes sociais.
A história se passa no universo artístico, mas poderia ser perfeitamente ambientada em qualquer ambiente de trabalho. As questões retratadas são absolutamente universais e engraçadas, mostrando os personagens vivendo à beira do caos.
Marilda Ziliat (Angela Dippe) é uma grande atriz de meia-idade, consagrada no teatro, que vive um momento crítico da sua vida pessoal e profissional. Está insegura porque a televisão, e os homens, preferem atrizes mais jovens. É casada com Igor (Ary França), um diretor de teatro que se encanta pela jovem Irma. Irma (Renata Ricci) é uma atriz ambiciosa que sonha com o estrelato, mas obtém papeis inferiores às suas pretensões em teatros vazios de público e de repercussão. Ela entra no jogo de Igor para conseguir o que quer, embora viva com Cláudio (Giovani Tozi), um ator de pouco talento e inseguro, pois percebe que a mulher, por quem é desesperadamente apaixonado, lhe escapa a cada instante. Botando mais lenha na fogueira, surge a Repórter (Mariana Melgaço), uma profissional de índole duvidosa, pouco informada, mas que adora disseminar fofocas e fake news dos famosos.
 
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As Atrizes
Com Angela Dippe, Ary França, Renata Ricci, Giovani Tozi e Mariana Melgaço
Teatro Opus – Shopping Villa Lobos (Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo)
Duração 75 minutos
05/07 até 11/08
Sexta e Sábado – 21h, Domingo – 20h
$20
Classificação 10 anos

CORPOS OPACOS

As freiras coroadas da Colômbia, que até o século XIX experimentaram a clausura absoluta no mosteiro de Santa Clara, em Bogotá, inspiraram as atrizes Carolina Virgüez, colombiana que reside no Brasil há 38 anos, e Sara Antunes a idealizar e criar a peça Corpos Opacos. Para assinar a direção, convidaram a diretora Yara de Novaes. A montagem estreia em São Paulo, no Sesc Belenzinho, após a bem–sucedida temporada no Rio de Janeiro no fim do ano passado.

Fortemente marcada por imagens e pela performatividade, a peça investiga o repertório de retratos póstumos de las monjas coronadas que mantiveram em vida seus corpos velados ao olhar do mundo exterior para, depois de mortas, serem retratadas por pintores. As imagens destas mulheres religiosas exemplares podem ser vistas até hoje em diversos museus na Colômbia: corpos opacos, adornados com coroas de flores e vestidos com mortalhas bordadas desde muito jovens pelas próprias freiras para o grande dia da consumação do seu casamento místico com Cristo: o dia da morte.

Inspiradas por essa iconografia marcada pela prática da reclusão e da disciplina religiosa, as idealizadoras e criadoras querem desvelar poeticamente a “potência incendiária dessas carnes, dos segredos que guardam o erotismo e a transgressão de corpos vigiados e escondidos”, destaca Carolina Virgüez. ‘Trata-se de posicionar no teatro corpos que em vida não foram vistos, nem ouvidos e pesquisar de que modo é possível conceber práticas que restituam essas corporalidades”.

Corpos jamais vistos em vida que, no dia da morte, são finalmente apreciados, observados e pintados por homens trazem alguns questionamentos. Qual é o sentido de só serem olhados quando mortos em uma espécie de nascimento às avessas? O que pensar da linguagem silenciosa (e silenciada) das visões, transes e êxtases místicos inscrita na matéria desses corpos? “É no interior desta perturbada matéria opaca, entre a submissão da disciplina ascética e a transgressão erótica do êxtase religioso, que se situa esse trabalho: ecoando desejos inauditos e fabulando outras hipóteses, roteiros e trajetórias para eles”, observa Sara.

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Corpos Opacos

Com Carolina Virgüez e Sara Antunes

SESC Belenzinho – Sala de Espetáculos I (Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho, São Paulo)

Duração 50 minutos

31/05 até 30/06

Sexta e Sábado – 21h30, Domingo – 18h30

$30 ($9 – credencial plena)

Classificação 12 anos

O SHOW DA LUNA – MUSICAL

Após enorme sucesso de bilheteria e crítica, as crianças terão nova oportunidade para se encantar com o espetáculo ‘O Show da Luna – Musical’. As aventuras da garotinha curiosa que adora ciências, e famosa pelas descobertas na tela da televisão, voltam aoTeatro Opus, em São Paulo, nos dias 8 e 9 de junhoàs 15hConfira o serviço completo abaixo.
O musical Show da Luna é uma produção do núcleo teatral da TV PinGuim, criado e dirigido por Célia Catunda, Jonatan Pilolé e Kiko Mistrorigo. As canções que serão apresentadas no palco, de autoria de André Abujamra e Márcio Nigro, foram especialmente coreografadas para o espetáculo.
Em cena, há um grande elenco de bailarinos e atores que irá contracenar com a cientista preferida das crianças. Durante as apresentações, Luna, Júpiter e Cláudio tentarão desvendar como a água vira chuva, se há alguém vivendo em Marte e por que as bolhas são redondas. Tudo isso em uma aventura pra lá de divertida, e repleta de canções, danças e fantasias.
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O Show da Luna – Musical
Teatro Opus – Shopping Villa Lobos (Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros – São Paulo)
Duração 60 minutos
08 e 09/06
Sábado e Domingo – 15h
$80/$120
Classificação Livre